quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Lançamento do livro "1818"


O jornalista Rogério Pinheiro lançou, na noite dessa terça-feira (26), o livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping.  O lançamento também contou com sessão de autógrafos e bate-papo com o autor.  



O livro, de 180 páginas, traz os bastidores da criação da Colônia Nova Ericeira em 1818 e a guerra que se travou entre brasileiros e portugueses pelo seu controle. Na obra, o autor aborda também os motivos que levaram ao fim da Nova Ericeira, que é considerada oficialmente o 1º empreendimento pesqueiro do Brasil. 


A Colônia Nova Ericeira foi criada por ordem de Dom João VI, no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas, hoje a cidade de Porto Belo. Ao todo cerca de 400 pessoas vieram da freguesia da Ericeira (Portugal), distante 40 quilômetros de Lisboa. Fizeram parte da colônia as cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Bombinhas, Camboriú, Governador Celso Ramos, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha, Porto Belo e Tijucas.


O livro está disponível nas Livrarias Catarinense do Itajaí Shopping e do Balneário Camboriú Shopping. 

*Mais informações no número (47) 98823-5334.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Livro "1818" será lançado nesta terça-feira em Itajaí



 O livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX” será lançado nesta terça-feira (26), às 19h30, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping.  O lançamento contará com sessão de autógrafos e bate-papo com o jornalista Rogério Pinheiro. O evento é aberto ao público.

A  obra, de 180 páginas, traz os bastidores da criação da Colônia Nova Ericeira em 1818 e a guerra que se travou entre brasileiros e portugueses pelo seu controle. No livro, o autor aborda também os motivos que levaram ao fim da Nova Ericeira, que é considerada oficialmente o 1º empreendimento pesqueiro do Brasil. 

A Colônia Nova Ericeira foi criada por ordem de Dom João VI, no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas, hoje a cidade de Porto Belo. Ao todo cerca de 400 pessoas vieram da freguesia da Ericeira (Portugal), distante 40 quilômetros de Lisboa. Fizeram parte da colônia as cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Bombinhas, Camboriú, Governador Celso Ramos, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha, Porto Belo e Tijucas.

Corrupção

Na teoria, a colônia tinha tudo para dar certo. O litoral do Sul do Brasil (incluía na época também o Uruguai) praticamente se encontrava inexplorado, com grandes cardumes à espera dos primeiros barcos de pesca e com um mercado consumidor em expansão. Havia terras para assentar os colonos e dinheiro, muito dinheiro para fazer o negócio funcionar.

            Na prática, o que se viu mais tarde foi um show de horrores. O mesmo governo que injetou milhões na Nova Ericeira foi incapaz de fiscalizar a colônia. Sem controle, o empreendimento pesqueiro caiu nas mãos de um grupo político formado por brasileiros e portugueses. Juntos formaram um sofisticado esquema de corrupção, que fez escola em Santa Catarina.

Curiosidades

O livro traz muitas curiosidades, por exemplo, a participação de José Bonifácio de Andrada e Silva no processo de criação da Nova Ericeira. O patriarca da Independência do Brasil conhecia o litoral catarinense, a Ericeira e chegou a escrever um estudo pesqueiro.

Outra curiosidade está relacionada com “Os Lusíadas”. Em 1845, um senador catarinense presenteou o imperador Dom Pedro II com o livro, que pertenceu ao próprio Luís de Camões. A obra rara está envolta em uma grande polêmica e quase gerou uma crise diplomática entre Brasil e Portugal na década de 1970. O senador foi o chefe do grupo político responsável por desviar os recursos da Nova Ericeira.

Pesquisa

Para produzir o livro-reportagem foram analisados mais de 10 mil documentos, entre registros paroquiais, periódicos, artigos e livros. Em Portugal, foram realizadas pesquisas in loco no Arquivo da Torre do Tombo em Lisboa, no Arquivo Público Dom Pedro V em Mafra e da Santa Casa de Misericórdia da Ericeira. No Brasil, as pesquisas foram centradas nos arquivos públicos do Estado de Santa Catarina, Municipal de Florianópolis e Municipal de Itajaí, além do acervo digital da Biblioteca Nacional e da Hemeroteca Catarinense.
 
O autor

Jornalista formado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Rogério Pinheiro é paulista da cidade de Guarujá (SP), mas reside há mais de 20 anos em Navegantes (SC). Já trabalhou em jornais e rádios do litoral norte catarinense. É autor do livro “A Nova Ericeira” e dos documentários “Ericeira: um mar de história” e “Navegantes”. Trabalha atualmente como produtor cultural, pesquisador e editor independente.

Serviço

Lançamento do Livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”
Data: 26 de novembro de 2019
Horário: 19h30
Local: Livraria Catarinense do Itajaí Shopping
Endereço: Rua Samuel Heusi, 234, Centro, Itajaí (SC) 

Após o lançamento o livro poderá ser adquirido nas Livrarias Catarinense de Itajaí e Balneário Camboriú (Balneário Shopping).

*Mais informações no número (47) 98823-5334.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Livro “1818” será lançado na próxima terça-feira em Itajaí



Em março de 1818, o armador português Justino José da Silva teve a ideia de aproveitar do litoral inexplorado do Sul do Brasil e da amizade que tinha com Dom João VI para criar uma colônia pesqueira. A trajetória dessa colônia chamada Nova Ericeira será contada no livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”. De autoria do jornalista Rogério Pinheiro, a obra será lançada nesta terça-feira (26), às 19h30, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping. O evento é aberto ao público.

A Colônia Nova Ericeira foi criada por ordem de Dom João VI, no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas, hoje a cidade de Porto Belo. Ao todo cerca de 400 pessoas vieram da freguesia da Ericeira (Portugal), distante 40 quilômetros de Lisboa. Problemas políticos, desvio de dinheiro público, conflitos internos entre brasileiros e portugueses pelo seu controle fizeram a Nova Ericeira ser extinta em 1824. Fizeram parte da colônia as cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Bombinhas, Camboriú, Governador Celso Ramos, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha, Porto Belo e Tijucas.

Serviço
Lançamento do Livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”
Data: 26 de novembro de 2019
Horário: 19h30
Local: Livraria Catarinense do Itajaí Shopping
Endereço: Rua Samuel Heusi, 234, Centro, Itajaí

*Mais informações com o jornalista Rogério Pinheiro no telefone (47) 98823-5334.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Os Lusíadas e a Nova Ericeira

Os Lusíadas. Biblioteca Nacional do Brasil

Por quase dez anos um exemplar raro de “Os Lusíadas” circulou por Desterro (Florianópolis). O livro pertencia ao próprio Luís de Camões e foi dado de presente por um senador catarinense ao imperador Dom Pedro II em 1845. Essa nova epopeia estará no livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, de autoria do jornalista Rogério Pinheiro. A obra será lançada no dia 26 de novembro, às 19h30, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping. 

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

A história do senador catarinense que presenteou Dom Pedro II com um exemplar raro de “Os Lusíadas”

Caricatura do imperador D. Pedro II, 1887. Carvalho, José Murilo de. D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. Ângelo Agostini

          Nesta sexta-feira (15), o Brasil comemora os 130 anos da proclamação da República. No dia 17 de novembro, o imperador Dom Pedro II fugia com a família real para a Europa. Antes de partir para o exílio, Dom Pedro II, escreveu um bilhete, que pedia que trouxessem um exemplar raro de “Os Lusíadas”, que ganhara do senador catarinense José da Silva Mafra.

O livro, que pertenceu ao próprio Luís de Camões, deu início à amizade entre Dom Pedro II e o senador catarinense. José da Silva Mafra foi escolhido para a vaga no Senado depois da morte do padre Lourenço Rodrigues de Andrade em 1845, em uma lista tríplice pelo imperador. Silva Mafra era assíduo frequentador do Palácio de São Cristóvão e chegou a ser condecorado veador (camareiro oficial do imperador).

Biblioteca Nacional guarda o exemplar da primeira edição de "Os Lusíadas", escrito por Luis de Camões, impresso em 1572.Crédito: Biblioteca Nacional do Brasil/ Reprodução

O mesmo “Os Lusíadas”, que abriu as portas do Palácio de São Cristóvão ao senador José da Silva Mafra é alvo de uma grande polêmica. Outra versão da história mostra que o verdadeiro dono do livro foi o frei José de São Boaventura Cardoso, que defendeu o irmão de Dom Pedro I, Dom Miguel, na Guerra Civil Portuguesa (1832/1834).

Com a suspensão das ordens religiosas em Portugal e também por defender o lado perdedor, Cardoso se mudou para Desterro (Florianópolis) e levou consigo a obra rara. Toda essa intrigante história está no livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, que será lançado no dia 26 de novembro, às 19h30, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping.

Pesquisa

Para produzir o livro-reportagem foram analisados mais de 10 mil documentos, entre registros paroquiais, periódicos, artigos e livros. Em Portugal, foram realizadas pesquisas in loco no Arquivo da Torre do Tombo em Lisboa, no Arquivo Público Dom Pedro V em Mafra e da Santa Casa de Misericórdia da Ericeira. No Brasil, as pesquisas foram centradas nos arquivos públicos do Estado de Santa Catarina, Municipal de Florianópolis e Municipal de Itajaí, além do acervo digital da Biblioteca Nacional e da Hemeroteca Catarinense. 

O autor

Jornalista formado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Rogério Pinheiro é paulista da cidade de Guarujá (SP), mas reside há mais de 20 anos em Navegantes (SC). Já trabalhou em jornais e rádios do litoral norte catarinense. É autor do livro “A Nova Ericeira” e dos documentários “Ericeira: um mar de história” e “Navegantes”. Trabalha atualmente como produtor cultural, pesquisador e editor independente.

*Mais informações com o jornalista Rogério Pinheiro no número (47) 98823-5334.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

A curiosa ligação do “Patriarca da Independência” com a Nova Ericeira

                               José Bonifácio de Andrada e Silva. Quadro de Benedito Calixto de Jesus
         Depois de quase 40 anos em Portugal, José Bonifácio de Andrada e Silva voltou ao Brasil em 1819. Três anos depois, o brasileiro escreveu seu nome na história como o “Patriarca da Independência”. A volta de José Bonifácio pode ter ligação com a Colônia  Nova Ericeira, fundada um ano antes no litoral catarinense. A novidade está no livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, que será lançado no dia 26 de novembro, na Livraria Catarinense de Itajaí (SC).

José Bonifácio viajou para Portugal em 1883, quando tinha 20 anos. Filho de uma família rica de Santos, litoral de São Paulo, o jovem brasileiro foi estudar na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito, Filosofia e Matemática. Percorreu a Europa em expedições científicas e fez uma carreira sólida em Portugal.

Cansado e com saudade da sua terra natal, Bonifácio pediu muitas vezes para voltar ao Brasil sem perder seus rendimentos. Em uma dessas solicitações, em 1812, sugeriu que dessem a ele a administração da então Capitania de Santa Catarina. Entre as atividades que pretendia exercer estava a pesca.

O destino de José Bonifácio mudou depois que conheceu Justino José da Silva, um rico negociante da Ericeira, uma vila pesqueira próxima a Lisboa. Amigo de Dom João VI, Justino tinha trânsito livre na Corte Portuguesa. Em 1818, Silva fundou a colônia Nova Ericeira, no litoral de Santa Catarina. Um ano depois, Bonifácio conseguiu enfim voltar ao Brasil.

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Livro conta história de colônia portuguesa criada por Dom João VI no Litoral de Santa Catarina


Uma pequena parte da história de Santa Catarina começa a ser redescoberta com a publicação do livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”. De autoria do jornalista Rogério Pinheiro, a obra será lançada no dia 26 de novembro, às 19h30, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping. 

O livro traz os bastidores da criação da colônia pesqueira em 1818 e a guerra que se travou entre brasileiros e portugueses pelo seu controle. Na obra, o autor aborda também a atuação de um grupo político catarinense, que montou um sofisticado esquema de corrupção para desviar os recursos destinados à compra de terras e barcos de pesca.

A Colônia Nova Ericeira foi criada por ordem de Dom João VI, no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas, hoje a cidade de Porto Belo. Ao todo cerca de 400 pessoas vieram da freguesia da Ericeira (Portugal), distante 40 quilômetros de Lisboa. Fizeram parte da colônia as cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Bombinhas, Camboriú, Governador Celso Ramos, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha, Porto Belo e Tijucas.

Curiosidades

O livro traz muitas curiosidades, por exemplo, a participação de José Bonifácio de Andrada e Silva no processo de criação da Nova Ericeira. O patriarca da Independência do Brasil conhecia o litoral catarinense, a Ericeira e chegou a escrever um estudo pesqueiro em 1812.

Outra curiosidade está relacionada com “Os Lusíadas”. Em 1845, um senador catarinense presenteou o imperador Dom Pedro II com o livro, que pertenceu ao próprio Luís de Camões. A obra rara está envolta em uma grande polêmica e quase gerou uma crise diplomática entre o Brasil e Portugal na década de 1970. O senador foi o chefe do grupo político responsável por desviar os recursos da Nova Ericeira.

Pesquisa

Para produzir o livro-reportagem foram analisados mais de 10 mil documentos, entre registros paroquiais, periódicos, artigos e livros. Em Portugal, foram realizadas pesquisas in loco no Arquivo da Torre do Tombo em Lisboa, no Arquivo Público Dom Pedro V em Mafra e da Santa Casa de Misericórdia da Ericeira. No Brasil, as pesquisas foram centradas nos arquivos públicos do Estado de Santa Catarina, Municipal de Florianópolis e Municipal de Itajaí, além do acervo digital da Biblioteca Nacional e da Hemeroteca Catarinense. 

O autor

Jornalista formado pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Rogério Pinheiro é paulista da cidade de Guarujá (SP), mas reside há mais de 20 anos em Navegantes (SC). Já trabalhou em jornais e rádios do litoral norte catarinense. É autor do livro “A Nova Ericeira” e dos documentários “Ericeira: um mar de história” e “Navegantes”. Trabalha atualmente como produtor cultural, pesquisador e editor independente.

*Mais informações com o jornalista Rogério Pinheiro no número (47) 98823-5334.

sábado, 2 de novembro de 2019

1818 foi o ano que a Ericeira sonhou em ser maior que Lisboa


        Em 1817, o negociante português Justino José da Silva teve ideia de criar uma colônia pesqueira no litoral de Santa Catarina. A colônia passou a se chamar Nova Ericeira depois do decreto assinado por Dom João VI, em março de 1818. O empreendimento pesqueiro, o primeiro do Brasil, teve sua sede na Enseada das Garoupas, hoje o município de Porto Belo.

Entre 1819 e 1821, cerca de 400 moradores da Ericeira (Portugal) atravessaram o Atlântico. Foram atraídos com a promessa de casas, terras, uma ajuda de custo e barcos para a pesca marítima. Justino José da Silva não tinha apenas a intenção de criar uma colônia pesqueira. Amigo do rei, Silva sonhava alto e deslumbrava um futuro glorioso para a Ericeira.  

Até 1818, Dom João VI não cogitava retornar a Portugal. Ideia defendida também pelo todo-poderoso ministro Tomás Villa Nova Portugal. Justino seguia o mesmo caminho. O projeto idealizado por ele defendia a transferência de todo aparato administrativo da Ericeira para a Enseada das Garoupas.

Além de recuperar seu prestígio político, o negociante português sonhava em fazer da Ericeira no Brasil maior que Lisboa. Justino tinha seu filho Francisco José da Silva Ericeira seu sucessor e futuro administrador da Nova Ericeira.

A Revolução do Porto em 1820 e a Independência do Brasil em 1822 transformaram o sonho em pesadelo. Justino retornou à Ericeira e a frente de um projeto que naufragou antes mesmo do primeiro barco ir ao mar. O filho teve que ficar mais de dez anos no Brasil antes de voltar para Portugal e se transformar em conhecido herói bairrista na Ericeira.

Além de não ter ficado maior que Lisboa, a Ericeira perdeu seu status de município depois que Portugal realizou uma reforma administrativa em 1855 e passou a ser uma freguesia de Mafra. A criação da Nova Ericeira 37 anos antes teve um papel importante no processo da perda do município.

A história completa dessa aventura portuguesa no Sul do Brasil está no livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, que será lançado no dia 26 de novembro, às 19h30, na Livraria Catarinense do Itajaí Shopping.