quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Livro revela que fundadores de Itajaí tiveram participação ativa na Colônia Nova Ericeira

Agostinho Alves Ramos/Arquivo Público de Itajaí

Em 1820, o carioca Antônio de Menezes Vasconcellos Drummond esteve em Itajaí para fundar uma colônia que durou pouco tempo. Três anos depois, foi a vez do comerciante português Agostinho Alves Ramos se estabelecer onde é hoje o bairro Itaipava. O carioca e o português são considerados os fundadores de Itajaí. Drummond e Ramos tiveram participação ativa na Colônia Nova Ericeira, é o que revela o livro “1818”, que será lançado neste sábado (15), às 11h, no Museu Histórico de Itajaí.

Além do lançamento do livro, o evento contará também com uma roda de conversa. O bate-papo sobre a Nova Ericeira terá a participação de historiadores, pesquisadores e jornalistas de Itajaí e região. Durante o evento será apresentado um estudo que comprova a ligação de Itajaí com a Colônia Nova Ericeira e sua importância para o desenvolvimento pesqueiro do município.

Antônio de Menezes Vasconcellos Drummond/Ilustração Daniel Manfredini

        O livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, de autoria do jornalista Rogério Pinheiro, conta a trajetória da Nova Ericeira desde 1818 até a metade do século XIX.

Com 180 páginas, a obra traz os bastidores da criação da colônia em 1818 e a guerra que se travou entre brasileiros e portugueses pelo seu controle. O livro revela muitas curiosidades, por exemplo, a história de um exemplar raro de “Os Lusíadas”, que circulou por Santa Catarina no século XIX e pertenceu ao próprio Luís de Camões.

A Colônia Nova Ericeira foi criada por ordem de Dom João VI, no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas, hoje a cidade de Porto Belo. Ao todo cerca de 400 pessoas vieram da freguesia da Ericeira (Portugal), distante 40 quilômetros de Lisboa. Fizeram parte da colônia as cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Bombinhas, Camboriú, Governador Celso Ramos, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha, Porto Belo e Tijucas.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

Museu Histórico de Itajaí recebe roda de conversa e lançamento do livro 1818



Há mais de 200 anos, Itajaí fez parte da Colônia Nova Ericeira, empreendimento pesqueiro criado em março de 1818 no litoral catarinense. Para comemorar a data, uma roda de conversa será realizada no salão nobre do Museu Histórico de Itajaí, no próximo sábado (15), às 11 horas. Além do bate-papo, acontece também o lançamento do livro “1818”, que conta os bastidores da criação da Nova Ericeira. A entrada é gratuita.

A roda de conversa terá a participação de historiadores, pesquisadores e jornalistas de Itajaí e região. Durante o evento será apresentado um estudo que comprova a ligação de Itajaí com a Colônia Nova Ericeira e sua importância para o desenvolvimento pesqueiro do município.

A trajetória da Nova Ericeira é contada no livro “1818 — A história da colônia criada por Dom João VI que foi alvo de disputa entre brasileiros e portugueses no século XIX”, de autoria do jornalista Rogério Pinheiro. O livro, de 180 páginas, traz os bastidores da criação da colônia em 1818 e a guerra que se travou entre brasileiros e portugueses pelo seu controle.

A Colônia Nova Ericeira foi criada por ordem de Dom João VI, no dia 25 de março de 1818, na Enseada das Garoupas, hoje a cidade de Porto Belo. Ao todo cerca de 400 pessoas vieram da freguesia da Ericeira (Portugal), distante 40 quilômetros de Lisboa. Fizeram parte da colônia as cidades de Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, Barra Velha, Bombinhas, Camboriú, Governador Celso Ramos, Itajaí, Itapema, Navegantes, Penha, Porto Belo e Tijucas.